O 4º dos 10 Mandamentos

on sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O 4º dos 10 Mandamentos tem constituído divergências entre cristãos e judeus e também entre cristãos e cristãos-sabatistas (observadores do sábado). Tendo em consideração a fundamentação bíblica, o sábado, é considerado o último dia da semana, seguindo a sexta-feira e precedendo o domingo, sendo um dia dedicado ao Senhor, nosso Deus.

Pela normalização internacional do horário do trabalho o sábado corresponde ao sexto dia da semana e o domingo ao sétimo dia da semana, praticamente em todos os calendários do mundo.

Sábado deriva da palavra hebraica shabāt, tendo relação com o o verbo shavāt, que significa "cessar", "parar". Geralmente é tida como "descanso" ou um "período de descanso", mas a tradução mais literal seria "cessação", o que implica "parar o trabalho".

Convém salientar que durante os tempos bíblicos, os povos gentios dedicavam cada dia da semana a astros e a deuses, restando ainda alguns vestígios linguísticos dessa relação na denominação dos dias da semana em diversos países. Para os povos gentios, como os romanos, adoravam os seus deuses, dedicando o dia de sábado ao astro Saturno, o que deu origem a outras denominações, em inglês diz-se Saturday o que significa de "Dia de Saturno". Apenas Portugal e os países lusófonos foram os únicos a adoptar nomes não pagãos a todos os dias da semana, enquanto a maioria dos países mudaram somente o nome do 7.º e 1.º dia da semana.

Depois deste aparte sobre a etimologia do sábado, centremo-nos na origem e fundamentação bíblica, da Palavra de Deus:

Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.

Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.

Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.

Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.” Ex. 20.8-11

Através deste mandamento, Deus impõe a todo o ser humano um dia de descanso, obviamente para dedicá-lo à congregação, à adoração ao Senhor. Trata-se de um dia separado para dedicá-lo àquilo que agrada a Deus, tal como a família, a congregação de fé, ao simples descanso, pois todo o homem tem não só o direito, mas também a obrigação de descansar. Veja como vai o mundo materialista hoje, onde não existem dias dedicados ao descanso, apenas se pensa em trabalhar, em enriquecer materialmente, mesmo que para isso se coloque de lado a família.

Actualmente, os cristãos dedicam o dia de descanso o primeiro dia da semana - o Domingo, cuja origem deriva da palavra latina “Domini Dei”, “Dia do Senhor”. O domingo ganhou força entre os cristãos, pelo facto de ter sido no primeiro dia da semana que o Senhor Jesus Cristo ressuscitou, mas convém salientar que até ocorrer essa diferenciação, quer judeus quer cristãos, observavam o sábado como o dia de descanso.

Muitas vezes entre nós, cristãos, surgem dúvidas em relação à obediência da Palavra de Deus e falo por experiência própria, pois o (in)cumprimento do sábado causou-me sérias dúvidas, uma vez que me encontrava frágil pela religiosidade em que caí. Vivia na rotina, no vai-e-vem da casa-igreja e igreja-casa e os frutos que obtinha eram praticamente nulos, pois fazia tudo como uma obrigação, sem Fé, logo como não via respostas nem frutos, buscava culpas e culpados que não eu, a culpa ora era do pastor ora era do diabo. Profundo engano o meu e, nessa fragilidade causada pela religiosidade, tinha que surgir a resposta ao meu problema – eu não guardava o sábado. Então saí da minha congregação para obedecer o dia de sábado. E assim andei por mais de um ano fora de congregações, mas sempre analisando o meu dia-a-dia e a minha vida para com Deus, em busca de respostas.

...E a resposta chegou:

Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,

Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.” Cl.2.16-17


Naquele tempo passou Jesus pelas searas, em um sábado; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas, e a comer.

E os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado.” Mt. 12.1-2

Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor.” Mt.12. 8


Ora após ter lido estas passagens, apercebi-me do quanto estava errado, buscando culpas absurdamente. Reconheci o meu erro, a minha religiosidade que me cegava e apercebi-me que não importa se guardamos o Sábado ou o Domingo, o que interessa é que tenhamos um dia realmente de descanso para fazer o que agrada ao Senhor, separá-lo para Deus. É minha opinião actual que o homem não foi feito para o dia mas o dia para o homem, para que descansemos na Paz de Deus, meditando na sua Palavra, congregando-nos para louvá-Lo e glorificá-Lo e para estarmos em família.

Este dia de descanso é hoje mais importante do que nunca, pois o homem actual dedica-se intensamente ao trabalho e por vezes esquece-se que necessita de descansar, de estar com a sua família e de meditar na Palavra. Este dia é uma oportunidade que Deus nos concede que deve ser aproveitado conforme está escrito, que nos proporciona os momentos necessários que o dia-a-dia laboral não permite.

Dedique o seu dia de descanso a um verdadeiro descanso, aproveite para meditar sobre a sua vida, se esta vai de acordo com a Palavra de Deus. Reconsidere e avalie a sua Fé, não busque culpas ou culpados, antes procure respostas na Palavra de Deus. Dê o seu tempo deste mundo para receber a vida eterna!

O 3º dos 10 Mandamentos

on quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Nos tempos bíblicos a atribuição do nome manifestava as propriedades de quem o portava, muitas vezes equivalendo à própria pessoa. Lembre-se de como Deus, mudou o nome de Jacó para lhe chamar Israel, pela prova de coragem e perseverança que ele manifestou perante o Senhor:


E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares.

E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó.

Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste.” Gn. 32. 27-28

E disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó; não te chamarás mais Jacó, mas Israel será o teu nome. E chamou-lhe Israel.

Disse-lhe mais Deus: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação, sim, uma multidão de nações sairá de ti, e reis procederão de ti;” Gn. 35.10-11


Ora se o nome do homem merece respeito, então o Nome de Deus, Criador do homem e do Universo, merece toda a honra e glórias!

E mais uma vez para bem de todos nós que cremos em Deus foi estabelecido o 3º Mandamento:

Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.” Ex. 20.7


Todo aquele que se diz cristão quando e como toma o nome do Senhor, nosso Deus, em vão!?

Ora, o nome de Deus não é tomado em vão quando utilizamos uma vulgar expressão como “Meu Deus!” ou “Valha-me Deus!” ou “Ai Jesus!”. Muitos defendem que o uso dessas expressões constituem um incumprimento ao 3º Mandamento. Contudo, permitam-me discordar de tal opinião que quanto a mim parece-me despropositada considerando um simples e objectivo versículo bíblico:

Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados.” 1Tm. 6.1

Blasfemamos e tomamos em vão o nome de Deus quando afirmamos que O seguimos, contudo não fazemos a sua vontade, logo agimos falsamente. Quantas vezes, ao longo da história e hoje em dia, ouvimos pessoas e responsáveis religiosos afirmando que fazem isto ou aquilo em nome de Deus e na realidade tudo o que fazem é anti-bíblico, é contra tudo o que está escrito na Palavra de Deus. Fizeram-se e fazem-se guerras, perseguições e toda a espécie de maldades em nome de Deus, usam e abusam do poder do nome do Senhor para fazer a vontade do próprio homem contra a ordem e a vontade de Deus.

O apóstolo Paulo na carta a Timóteo chama a atenção sobre o procedimento do cristão, para que a nossa conduta como seguidores em Cristo não transgrida a Palavra e ponha em causa a veracidade dos ensinamentos de Jesus e o próprio nome de Deus. São muitos aqueles que se dizem cristãos, mas será que se preocupam em cumprir a Palavra de Deus!? Daí a importância do 3º Mandamento, principalmente para aqueles que se dizem seguidores do Deus Vivo, pois é nosso dever honrar e glorificar o nome de Deus, através dos nossos actos, para bom testemunho e não para vergonha ou blasfémia do nome do Senhor.

Não adianta àquele que se diz cristão andar com a Bíblia debaixo do braço, reunir-se em congregação, dizendo “Ámen” e manifestando-se aparentemente perante o pastor, o obreiro ou demais membros como um homem ou mulher de Fé em Cristo e saindo das portas da igreja, comporta-se mundanamente, tendo a sua vida destroçada, cujos frutos neste mundo não vão ao encontro das promessas presentes na Palavra de Deus. Logo, o seu procedimento, contribuirá para o mau testemunho diante daqueles que necessitam de ouvir e conhecer a Palavra, pelo que estes considerarão, pelos frutos e pelo que vêem no “falso” cristão a maior das falsidades, afastando-se de tudo o que fale de Cristo e consequentemente o nome do Senhor será blasfemado pelo mau testemunho.

A maioria das vezes o cristão que procede desta forma não o faz “conscientemente”, mas encontra-se embebido numa fé pouco prática, baseada em rotinas que nunca o colocam à prova, mas acomoda-se e vive fanaticamente no seio de uma congregação.

Por isso Caro(a) Leitor(a), analise a sua vida, veja os seus frutos, pois são estes que manifestam o cumprimento da Palavra de Deus e testificam se o nome de Deus não é tomado em vão. Todos temos a nossa responsabilidade “porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.”!

O 2º dos 10 Mandamentos

on segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O 2º Mandamento de Deus é de tal ordem importante e fundamental para o homem que O Criador o colocou em 2º lugar, no entanto é aquele que provoca mais polémica entre os homens, é aquele que coloca à prova a nossa fé indo ao mais íntimo e fundamental da espiritualidade e afastando-nos do material, do palpável, daquilo que não tocamos, que não vemos, mas que cremos.

Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.

E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.” Ex 20.4-6

Qual a razão para Deus colocar este requisito para o povo de Israel e para todos aqueles, todos nós, que pretendemos seguir o Deus Vivo?

Realmente Deus é zeloso, pois Deus como Pai quer a atenção dos seus filhos,como qualquer pai. É também sinónimo de zeloso: cuidadoso, diligente e escrupuloso. Através da obediência a este 2º Mandamento, Deus pretende cuidar de cada filho, protegendo-nos do mal que vem pelo culto a imagens que são criadas apenas pelo homem.

Por isso Deus chama a atenção para não fazermos imagens com o fim de adorá-las, de idolatrarmos ao ponto de as servir, pois tal acto afasta o homem de uma Fé viva, pois o culto de imagens apenas conduz o ser humano a uma fé morta, a uma fé sem respostas, a uma fé inerte, como as próprias imagens adoradas. O homem encurvando-se, prostrando-se diante de imagens para as adorar, submete-se a essa fé morta, aceitando-a na sua vida e vivendo em função da imagem daquilo que vê, manifestando a sua submissão e derrota perante a imagem de culto.

Por essa mesma fé morta, inerte, baseada no culto de imagens é que o povo de Israel estava “morto” espiritualmente e entregue nas mãos dos egípcios, servindo os mesmos deuses de pedra, de madeira e de ouro e vivendo numa dura escravatura física e espiritual por 300 anos. Foi necessário que Moisés, instruído por Deus, livre de imagens, com o coração vibrando de uma fé viva, ensinasse o povo de Israel a acreditar novamente no Deus Criador, transmitindo a Sua Palavra e ouvindo-a e cumprindo-a pela Fé, o povo crendo foi liberto, quer fisicamente quer espiritualmente. Para darem um passo para a liberdade tiveram que voltar as costas às imagens dos deuses e da superioridade numérica dos egípcios e dos exércitos de Faraó e voltar a face a Deus, crendo na Sua Palavra e obedecendo.

A crença e o culto a imagens afasta-nos de Deus, pois Ele não é matéria e a Fé exigida por Deus não se baseia em algo palpável nem na aparência deste mundo.

Repare quanta gente no mundo vive agarrada a imagens feitas pelo homem, crendo nelas, são os seus amuletos, oferecem-lhes promessas, ofertas em alimentos e em dinheiro, prostram-se fazendo os mais diversos pedidos, carregam-nas pois elas não andam sobre o próprio pé, no entanto também não ouvem, nem falam, mas trazem de sobremaneira uma carga pesada para a pessoa que lhe dá qualquer culto, seja ele grande ou pequeno. E a vida da pessoa fica a depender daquele amuleto . Trata-se de um caminho que parece fácil, mas torna-se tortuoso pela dependência, pela servidão que esse culto exige.


Eu comparo a importância do cumprimento do 2º Mandamento como a mais alta estima para com Deus, O Criador – é o maior sinal de uma Fé prática, enraizada na essência da Palavra. Eu comparo a Fé em Deus e o cumprimento deste 2º Mandamento como o vento que não vemos, mas que crendo na sua existência, o sentimos quando voltamos a nossa face para ele. Assim é para com Deus quando crendo mesmo não vendo, voltamos a nossa face para Ele, para senti-Lo.

A Fé em Deus é livre de imagens e de aparências. Convém lembrar que:

ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.” Hebreus 11:1

Por isso Caro(a) Leitor(a) livre-se das imagens deste mundo, não as sobrevalorize e muito menos as adore ou preste culto, pois foram criadas por homens, imperfeitas, cujo valor leva ao afastamento Daquele que é o Perfeito Criador! Experimente romper com as imagens que estão na sua vida, com as materiais e com aquelas que se encontram na sua mente e no seu coração. Volte a sua face para Deus e sinta-O.

O 1º dos 10 Mandamentos

on domingo, 5 de dezembro de 2010


Depois de uma longa interrupção neste blog por motivos profissionais, retomo a minha actividade na ampla blogosfera para trazer à reflexão e análise o significado dos 10 Mandamentos.
Os Dez Mandamentos ou o Decálogo é o nome dado ao conjunto de leis que segundo a Bíblia, foram escritos por Deus em tábuas de pedra e entregues ao profeta Moisés - as Tábuas da Lei. Decálogo significa dez palavras (Ex 34, 28).
Segundo as Sagradas Escrituras, no livro bíblico de Êxodo, Moisés conduziu os israelitas que haviam sido escravizados no Egipto, atravessando o Mar Vermelho dirigindo-se ao Monte Horeb ou Sinai, para aí sacrificarem e adorarem a Deus. No cume do Monte Sinai, Moisés recebeu as "Tábuas da Lei" contendo os Dez Mandamentos de Deus, sendo estabelecida uma aliança entre Deus e o povo de Israel.

O Monte Sinai tem uma altitude de 2288 metros e encontra-se em pleno deserto da Península do Sinai, no Egipto.

Regressemos pois aos 10 Mandamentos. Ora naqueles tempos, nas condições de equipamento e de alimentação, muito diferentes daquelas que hoje existem para o comum montanhista e, após três meses da saída do povo de Israel do Egipto, e da longa e penosa travessia do deserto a pé, subiu por fim Moisés ao cume do Monte Sinai para ouvir cada um dos Mandamentos de Deus.

ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egipto, da casa da servidão.
Não terás outros deuses diante de mim.” Ex. 20, 1-3

Quando Moisés chegou ao Egipto segundo ordenara o nosso Deus, o povo de Israel seguia e servia os mesmos deuses que Faraó, adorando e sacrificando a imagens dos inúmeros deuses egípcios, tendo-se “contaminado” com uma fé morta completamente desviada dos ensinamentos e da Fé de Abraão, de Isaac, de Jacó e de José, todos crentes e seguidores do Deus Vivo.
O desvio do povo de Israel em relação à Fé do patriarca Abraão, conduziu-o a 300 anos de escravatura, servindo não só a homens egípcios, mas também servindo a deuses, a imagens, a uma fé moribunda e morta que os levou a atitudes de conformismo, de acomodação, de completa inércia de uma fé sem acção, mas profundamente religiosa, envolta em tradições, costumes e cerimónias espectaculares que procuravam apenas agradar a alma, mas sem resultados para a vida da pessoa e do povo. Foram assim, escravos do pecado. Logo, podemos aperceber porque tardaram tanto para saírem dessa situação, pois também foi necessário que o próprio Moisés saísse do Egipto, onde fora criado, segundo as tradições, pela própria filha de Faraó. E foi precisamente este homem, renovado numa Fé Viva, nos 40 anos que passou nas areias do deserto, instruído por Deus para libertar da escravatura o povo de Israel e constitui-lo uma nação que perdura até aos dias de hoje.

Era necessário que Moisés fosse usado por Deus, pois uma vez ele esclarecido e reforçado na Fé em Deus, pudesse instruir o povo acomodado com uma Fé que glorificasse a Deus, uma fé prática, uma fé que conduz à acção para receber a benção - esta é a Fé que agrada a Deus - uma fé que não fica por apenas ouvir ou ler a Palavra, mas que sobretudo coloca em prática o que ouve.

É preciso por isso afastarmo-nos dos “deuses” que inúmeras vezes servimos, estes “deuses” de hoje que nos levam a uma fé morta, a uma fé sem obras, esses “deuses” onde colocamos a nossa dependência e que muitas vezes, nem nos apercebemos, que eles estão aí, mesmo que não nos dediquemos a adorá-los. Quantas vezes você confia mais no dinheiro do que na Palavra de Deus!? Ou num lugar, num cargo, numa pessoa, numa palavra!? Numa tradição familiar ou religiosa, ou nos costumes?

Experimente pois, apenas seguir o Deus Vivo, a Jesus, coloque-o no seu coração e ponha em prática a sua Palavra, saia da escravidão deste mundo, negue-se a servir os “deuses” em que uma maioria materialista ou religiosa confia.
Jesus quer tirar-te da servidão, mas para isso todo aquele que quer ser cristão terá que servir a Deus e servir implica colocar em prática a Palavra e então seja Livre.